Dias atrás, o Paulo teve um sonho: éramos agredidos na Marcha para Jesus, e para nos defender nos colocávamos de joelhos e começávamos a louvar.
Hoje parte do sonho se tornou realidade.
Tudo começou, como sempre, com o pessoal se encontrando na saída do metrô Tiradentes. Era o Paulo, o Nei, o Alex, o Julio, o Josef, o Thiago Mafra, o Morelo e eu. Levamos seis faixas, cinco dos anos anteriores e uma feita especialmente para essa marcha:
Hoje parte do sonho se tornou realidade.
Tudo começou, como sempre, com o pessoal se encontrando na saída do metrô Tiradentes. Era o Paulo, o Nei, o Alex, o Julio, o Josef, o Thiago Mafra, o Morelo e eu. Levamos seis faixas, cinco dos anos anteriores e uma feita especialmente para essa marcha:
Dividimo-nos em dois grupos: metade ficou no início da marcha, e metade se postou mais adiante, onde aguardaria a chegada dos trios. Por volta de dez horas, como sempre, a metade que ficou se aproximou do primeiro trio-elétrico, onde estavam os astros gospel casal Hernandes, Silas Malafaia, Jabes de Alencar, Samuel Ferreira, Marcelo Crivella, entre outros. E estendemos nossa primeira faixa.
Eu segurava uma faixa ainda enrolada, quando a agarraram e a arrancaram dos meus braços, chegando a me machucar. Era um homem forte, um segurança do evento, que saiu no meio da multidão. Comecei a gritar “fui roubada”, sob o olhar assustado dos fiéis que presenciavam a cena. Outros seguranças se aproximaram e tentaram levar outra faixa, essa já aberta, e eu e os meninos “grudamos” na faixa, enquanto gritava “socorro” repetidas vezes, na ânsia de chamar a atenção de todos e não sermos agredidos. Deu certo, havia uma base policial próxima e os policiais foram ao nosso socorro. Resultado: os policiais apreenderam duas faixas e nos aconselharam a ficar ali, para nossa segurança.
Porém, fui tomada de enorme ira santa, e confesso que fui bastante imprudente (só agora vejo isso). Deixei a base e fui me esgueirando na multidão, a fim de chegar na frente do trio dos astros gospel. Foi bem difícil caminhar contra a multidão, mas enfim cheguei e fiquei cara-a-cara com a pastorada famosa. Sem as faixas, sem ter como comunicar minha mensagem, fiz o que estava ao meu alcance: aquele gesto, com um polegar em pé na outra mão, e os demais dedos fazendo um semi-círculo (para bom entendedor…). Fiquei de costas para a multidão, e de frente com o trio. A bispa Sonia até se fez de piedosa, e fez um coração com as mãos, estilo Wagner Love, para mim. E eu, fazendo incessantemente aquele gesto peculiar. Os demais astros viam minha manifestação, mas fingiam nada ver.
Enquanto fazia o gesto e andava de costas, ou melhor, era empurrada de costas pelo cordão humano de brutamontes do evento, ainda por cima o brutamontes que estava na minha frente resolveu me retaliar à sua maneira. A cada passo, ele levantava propositalmente seu joelho, que parava nada delicadamente na minha coxa. E, ao pisar, seu pezinho de fada despencava em cima do meu. Porém, o gostinho de ver aqueles astros gospel tendo que aturar meu gesto me fez perder totalmente a noção de dor. Uma hora até tentei revidar, levantando também meu joelho e atingindo-o com a mesma ignorância, mas aí ele gritou: “você está querendo se machucar”. Entendi o recado, parei de “joelhar”, mas continuei sendo “joelhada” e “pisada”.
Mas não apenas os astros gospel puderam ver meu singelo gesto. Uma repórter se aproximou e perguntou se eu estava protestando. Disse que sim, e ela disse que queria depois falar comigo. Então me deu um bloco, onde escrevi meu celular. Na mesma hora, um brutamontes surgiu do além e arrancou a folha da repórter. Do jeito que ele fez, e no ângulo em que eu estava, achei que ele a tivesse agredido, então por instinto agarrei o braço dele e gritei para ele soltar ela. Quando ele se virou, achei mesmo que ia levar uns sopapos. Mas Deus me livrou.
Continuei no meu gestual básico, e então outro brutamontes ainda maior chegou gritando: “pára de fazer esse gesto, senão você vai ser presa”. Continuei o gesto e o cara veio para cima, me agarrou pelo braço com pouco afeto, me arrastou para fora da pista e voltou para o seu lugar. “Ué, você não ia me prender?”
Como não estava presa, voltei com muita dificuldade para a frente do trio, e depois para o outro lado da pista, já que não tinha mais o que fazer ali. Por sorte (ou providência divina), estava justamente onde parte do nosso grupo estava, no caso o Josef, e com ele estavam as outras três faixas. Subimos num canteiro e estendemos a faixa de 2 Pedro 2.3:
Aí aquela repórter se aproximou de mim e perguntou sobre o porquê de estarmos ali. Falamos um pouco, e do nada apareceram os brutamontes de novo, e arrancaram a faixa das nossas mãos. Na ânsia e na violência, acabaram atingindo um deles mesmos com a vara da faixa, e segundo palavras do Josef, parecia o Pedrão dando uma espadada na orelha do soldado. Assim, nossas três outras faixas foram roubadas, porém ainda tínhamos os panfletos que o Alex fez. Então passamos a distribui-los na multidão.
Depois disso, voltamos para a base policial. Os policiais, diga-se de passagem, foram muito cuidadosos para conosco. Eles nos levaram e nos trouxeram ao 2º. DP, onde não pode ser feito o B.O. por não haver identificação dos agressores. Pela primeira vez, andei de camburão.
Então, de volta à Marcha, encontramos o Thiago Mafra com sacos de lixo, recolhendo o entulho largado pela multidão. Pegamos um saco e resolvemos ajudar também, e conseguimos lotar um saco em muito pouco tempo, tamanha a quantidade de papéis, garrafas plásticas e sacos de salgadinhos que encontramos pelo caminho.
Depois disso, voltamos para a base policial. Os policiais, diga-se de passagem, foram muito cuidadosos para conosco. Eles nos levaram e nos trouxeram ao 2º. DP, onde não pode ser feito o B.O. por não haver identificação dos agressores. Pela primeira vez, andei de camburão.
Então, de volta à Marcha, encontramos o Thiago Mafra com sacos de lixo, recolhendo o entulho largado pela multidão. Pegamos um saco e resolvemos ajudar também, e conseguimos lotar um saco em muito pouco tempo, tamanha a quantidade de papéis, garrafas plásticas e sacos de salgadinhos que encontramos pelo caminho.
E então fomos embora.
Sem dúvidas, o tratamento que recebemos foi premeditado, planejado pela organização do evento gospel. Nossas faixas não ficaram abertas nem dez minutos, antes de serem brutalmente arrancadas de nossas mãos. Não tiveram medo de agredir mulheres, nem na frente dos fiéis que marchavam. Só não fizeram coisa pior porque a polícia estava ali, presente.
O que relatei acima foi o que aconteceu comigo, e fatos nos quais eu estava presente. Cada participante teve suas próprias experiências (por exemplo, o Julio conversou cara-a-cara com o Malafaia e o Jabes), e por isso é importante visitar todos os blogs e ler todos os relatos. Em todos, porém, uma característica básica: a intolerância, que gera a violência.
E violência entre pessoas que dizem estar ali para marchar para Jesus!
No final, sobraram as duas faixas, aquelas que foram apreendidas no início pelos policiais. As demais, devem estar queimando em alguma fogueira santa gospel, com nossos nomes nas bocas de sapo ungidas. Porém, se não deixaram que a multidão lesse as faixas, pelo menos alguns tiveram acesso aos nossos panfletos, fora os que puderam assistir às cenas de violência. Nossa oração é para que Deus possa usar tudo isso para que o Espírito Santo abra os olhos de alguns para a busca do Verdadeiro Evangelho, que é puro e simples como Jesus vivia.
E, se tivermos que apanhar no ano que vem, sem problemas. O importante é que nós diminuamos, e que Cristo cresça.
VOLTEMOS AO EVANGELHO PURO E SIMPLES
O $HOW TEM QUE PARAR!
O $HOW TEM QUE PARAR!
No propósito da manifestação e edificação do Reino de Deus, através do apoio às igrejas evangélicas junto aos seus pastores e líderes, COMEÇAREMOS NA PRÓXIMA QUINTA-FEIRA, 09 DE JUNHO, UMA NOVA EXTENSÃO.
IGREJA: Igreja Assembléia de Deus (Conamad).
LOCAL: Na Rua do Rio, Bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa.
CURSO: Básico em Teologia.
PERIODICIDADE: 2011- 2013 (1 ano e meio).
VALOR: R$ 40,00 matrícula e mensalidade.
Nesta semana, o Pastor Jurandir que pastoreia a igreja, confirmou conosco juntamente com um grupo de 10 líderes e obreiros o início da preparação nos estudos teológicos, com o propósito de pregar e ensinar as Sagradas Escrituras através de uma cosmovisão e hermenêutica reformada.
Rogamos ao Senhor da Seara, que envie trabalhadores para a sua Seara, e se digne em abençoar este trabalho nesta igreja. Nos ajude em oração, e caso o curso esteja próximo de você, venha estudar conosco!
Abraço,
Equipe CERP.
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IGREJA: Igreja Assembléia de Deus (Conamad).
LOCAL: Na Rua do Rio, Bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa.
CURSO: Básico em Teologia.
PERIODICIDADE: 2011- 2013 (1 ano e meio).
VALOR: R$ 40,00 matrícula e mensalidade.
Nesta semana, o Pastor Jurandir que pastoreia a igreja, confirmou conosco juntamente com um grupo de 10 líderes e obreiros o início da preparação nos estudos teológicos, com o propósito de pregar e ensinar as Sagradas Escrituras através de uma cosmovisão e hermenêutica reformada.
Rogamos ao Senhor da Seara, que envie trabalhadores para a sua Seara, e se digne em abençoar este trabalho nesta igreja. Nos ajude em oração, e caso o curso esteja próximo de você, venha estudar conosco!
Abraço,
Equipe CERP.
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Pode ser difícil de acreditar, mas quem via a espevitada Tati, personagem adolescente que fez sucesso no global Fantástico, não fazia idéia de que a atriz que a interpretava considera-se, quem diria, tímida. Pelo menos, é o que diz a simpática Heloísa Perissé, 37 anos, uma das artistas mais queridas da TV brasileira. Também, pudera – a moça é para lá de versátil. Além da telinha, atua também em cinema e teatro, escreve roteiros, produz peças e até já arriscou um livro. Mas quando está num set de gravação ou sob os holofotes, ela é para lá de desinibida, a ponto de destacar-se nos humorísticos da Rede Globo, emissora que a projetou para a fama.
A atriz, que começou a fazer sucesso na extinta Escolinha do professor Raimundo, é o avesso da desmiolada Tati. Na vida real, Heloísa não foge dos compromissos e dá conta de diversos afazares, inclusive a criação da filha, a pequena Luisa, de apenas três anos. Há ainda os compromissos profissionais, como a peça Cócegas, em cartaz há três anos, e o filme Sexo, amor e traição, lançado em circuito nacional no início do ano. Mas desde que se converteu ao Evangelho, há quatro anos, a atriz incorporou à agenda diária uma rotina espiritual, que inclui leitura bíblica e orações. “A Bíblia é meu livro de cabeceira. E não saio de casa sem orar”, garante.
O encontro com Cristo, ela conta, aconteceu num culto da igreja Sara Nossa Terra da Barra da Tijuca, no Rio, a que compareceu levada por amigos. A congregação é conhecida como reduto de artistas crentes. Atualmente, a atriz freqüenta a Igreja Presbiteriana da Gávea, bairro da zona sul carioca, onde mora. “Nada, mas nada mesmo, pode me afastar do amor de Deus”, recita. “Creio que o Senhor espera de mim ousadia, e por isso vou em frente.”
Como foi sua conversão ao Evangelho?
Quando sabem que sou crente, as pessoas costumam me perguntar se minha família era evangélica. Não tive formação evangélica. Eu me converti na Sara [Nossa Terra, igreja com perfil pentecostal, no seu templo da Barra da Tijuca, no Rio]. Fui batizada ali em maio de 1999. Depois disso, minha família foi se convertendo aos poucos, mas nem todos são crentes ainda.
Como você vive sua fé?
Eu oro todos os dias e leio a Bíblia constantemente. A Bíblia é meu livro de cabeceira. Comecei um estudo bíblico toda quarta-feira lá em casa, já que nem todo domingo eu vou à igreja por causa dos compromissos profissionais. E olha que nas férias é até mais difícil. Mas eu estou ligada 24 horas por dia no Senhor, sempre orando e vigiando. Quando morei na Barra [da Tijuca], freqüentava a Igreja Presbiteriana de lá, do pastor Antônio Carlos. Ainda não tive a oportunidade de conversar muito com o pastor Marcos, que é pastor da Presbiteriana da Gávea, mas com certeza sempre me aconselho com meus pastores. Olha, a fé para tudo, em tudo, é uma coisa sem a qual eu não vivo. Hoje, eu realmente não consigo ver a minha vida sem Deus.
Muitas pessoas imaginam que o segmento artístico discrimina a fé. Você já sofreu algum preconceito por ser crente?
Nunca sofri nenhuma espécie de preconceito religioso. Sou uma pessoa que tem muito respeito pelos outros; não invado a vida de ninguém nem acuso os outros dizendo que estão errados e eu, certa. Simplesmente sigo o meu caminho e, quando abordada, dou minha opinião e posição em relação a tudo. Mas nunca tive problemas com o preconceito – nem quando estou na igreja, nem quando estou lá do outro lado.
Já houve situações em que um determinado papel ou cena feriu seus pudores religiosos? E como você agiria numa situação assim?
Não, isso nunca aconteceu. Mas eu sou uma profissional. Quando há uma cena de beijo, é um beijo técnico. Não tem essa. E, se um dia eu sentir no meu coração que não devo fazer aquela cena específica, não faço e pronto. E tem coisas que eu jamais faria, como por exemplo posar nua. Aliás, eu nunca fui convidada para isso.
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A atriz, que começou a fazer sucesso na extinta Escolinha do professor Raimundo, é o avesso da desmiolada Tati. Na vida real, Heloísa não foge dos compromissos e dá conta de diversos afazares, inclusive a criação da filha, a pequena Luisa, de apenas três anos. Há ainda os compromissos profissionais, como a peça Cócegas, em cartaz há três anos, e o filme Sexo, amor e traição, lançado em circuito nacional no início do ano. Mas desde que se converteu ao Evangelho, há quatro anos, a atriz incorporou à agenda diária uma rotina espiritual, que inclui leitura bíblica e orações. “A Bíblia é meu livro de cabeceira. E não saio de casa sem orar”, garante.
O encontro com Cristo, ela conta, aconteceu num culto da igreja Sara Nossa Terra da Barra da Tijuca, no Rio, a que compareceu levada por amigos. A congregação é conhecida como reduto de artistas crentes. Atualmente, a atriz freqüenta a Igreja Presbiteriana da Gávea, bairro da zona sul carioca, onde mora. “Nada, mas nada mesmo, pode me afastar do amor de Deus”, recita. “Creio que o Senhor espera de mim ousadia, e por isso vou em frente.”
Como foi sua conversão ao Evangelho?
Quando sabem que sou crente, as pessoas costumam me perguntar se minha família era evangélica. Não tive formação evangélica. Eu me converti na Sara [Nossa Terra, igreja com perfil pentecostal, no seu templo da Barra da Tijuca, no Rio]. Fui batizada ali em maio de 1999. Depois disso, minha família foi se convertendo aos poucos, mas nem todos são crentes ainda.
Como você vive sua fé?
Eu oro todos os dias e leio a Bíblia constantemente. A Bíblia é meu livro de cabeceira. Comecei um estudo bíblico toda quarta-feira lá em casa, já que nem todo domingo eu vou à igreja por causa dos compromissos profissionais. E olha que nas férias é até mais difícil. Mas eu estou ligada 24 horas por dia no Senhor, sempre orando e vigiando. Quando morei na Barra [da Tijuca], freqüentava a Igreja Presbiteriana de lá, do pastor Antônio Carlos. Ainda não tive a oportunidade de conversar muito com o pastor Marcos, que é pastor da Presbiteriana da Gávea, mas com certeza sempre me aconselho com meus pastores. Olha, a fé para tudo, em tudo, é uma coisa sem a qual eu não vivo. Hoje, eu realmente não consigo ver a minha vida sem Deus.
Muitas pessoas imaginam que o segmento artístico discrimina a fé. Você já sofreu algum preconceito por ser crente?
Nunca sofri nenhuma espécie de preconceito religioso. Sou uma pessoa que tem muito respeito pelos outros; não invado a vida de ninguém nem acuso os outros dizendo que estão errados e eu, certa. Simplesmente sigo o meu caminho e, quando abordada, dou minha opinião e posição em relação a tudo. Mas nunca tive problemas com o preconceito – nem quando estou na igreja, nem quando estou lá do outro lado.
Já houve situações em que um determinado papel ou cena feriu seus pudores religiosos? E como você agiria numa situação assim?
Não, isso nunca aconteceu. Mas eu sou uma profissional. Quando há uma cena de beijo, é um beijo técnico. Não tem essa. E, se um dia eu sentir no meu coração que não devo fazer aquela cena específica, não faço e pronto. E tem coisas que eu jamais faria, como por exemplo posar nua. Aliás, eu nunca fui convidada para isso.
A parórdia a seguir cai como uma luva na igreja moderna que se alastra como praga nos rádios, nas Tvs e nas cidades desse país.
Jonara Gonçalves
Era uma igreja muito engraçada
Não tinha culto, não tinha nada.
Lá Deus não ouve minha oração
Só a do “apóstolo” com sua unção.
O lenço dele é uma tristeza
Mas tá curando que é uma beleza.
Lá não se fala contra o pecado
Porque não rende nem um trocado.
E os seus membros tão enganados
Pois o Evangelho não é pregado.
E Cristo aqui é só um curandeiro
Que troca a bênção por seu dinheiro.
Lá nós tomamos “posse da bença”
O pano suado faz diferença
E nessa igreja encontrei “vitória”
Mas eu não sei se vou para glória.
E abocanhado fui por um lobo
Que o tempo todo me fez de bobo…
Sinopse - Introdução ao Novo Testamento
O principal enfoque desta 'Introdução ao Novo Testamento' concentra-se no que costumamos chamar introdução especial - ou seja, em questões históricas que tratam de autoria, data, fontes, propósitos, destinatários e assim por diante. Embora este livro frise muito mais as questões de introdução especial, os autores não deixaram de incluir um breve esboço de cada documento neotestamentário,fornecendo um fundamento racional para as escolhas que fizeram. Em todos os casos, apresentam um breve relato dos estudos atuais sobre o livro e mostram a contribuição teológica que cada documento neotestamentario presta ao canon.
A preocupação primordial dos autores é no sentido de que novas gerações de estudiosos do Novo Testamento tenham um melhor domínio da Palavra de Deus.
D. A Carson é Ph. D. em Novo Testamento pela Cambridge University. Desde de 1978 leciona Novo Testamento na Trinity Evangelical, Illinois, EUA. É especialista em diversas áreas, com destaque para teologia bíblica, pós-modernismo, gramática grega, teologia joanina, teologia paulina etc. É autor de dezenas de livros, destacando-se A Exegese e suas falácias: Perigos da Interpretação Bíblica (Edições Vida Nova).
Douglas J. Moo, Ph. D., é professor de Novo Testamento na Trinty Evangelical Divinity Scholl, além de diretor do programa de doutorado em Filosofia e Estudos Teológicos. Atualmente é diretor da Trinity Journal. É autor de Tiago: Introdução e Comentário (Edições Vida Nova).
Leon Morris, já aposentado, é considerado um dos mais respeitados especialistas evangélicos em Novo Testamento. Foi diretor do Riddlley College, em Melbourne, Austrália, e lecionou Novo Testamento, na condição de professor-visitante, na Trinity Evangelical Divinity School. Entre seus numerosos trabalhos destacam-se Lucas: Introdução e Comentário (Edições Vida Nova).
Um filho e seu pai estavam caminhando nas montanhas. De repente o filho se machuca e grita: “AAhhhhhhhh!!!”.
Para sua surpresa, ouve uma voz repetindo em algum lugar
Da montanha: “AAhhhhhhhhh!!!!”
Curioso o menino grita: “ Quem está aí?”, e recebe uma
Resposta: “Quem está aí?”.
Enojado com a resposta, o menino grita: “Covarde”
Recebe uma resposta: ”Covarde”.
O menino olha para seu pai e lhe pergunta: “O que está acontecendo?” O pai sorri e lhe diz “Filho presta atenção”, então o pai grita para a montanha:
“Te admiro”, e a voz responde: “Te admiro”.
De novo o homem grita: “És um campeão” e a voz responde
“És um campeão”
O filho estava impressionado, mas não entendia. O pai lhe explica: Chamamos isso de ECO, mas na realidade é a vida! Ela te devolve tudo o que dizes e fazes...
Nossa vida é um reflexo de nossas ações.
Se tu desejas mais amor no mundo, cria mais amor ao teu redor.
Se tu desejas felicidade, dá felicidade aos que te rodeiam.
Se tu desejas um sorriso na alma, dá um sorriso à alma dos que conheces.
Esta relação se aplica a todos os aspectos da vida.
A vida te devolverá exatamente aquilo que tu lhe deste.
Tua vida não é uma coincidência, é um reflexo de ti mesmo. Alguém disse: ”Se não gostas do que recebes como retorno, revisa o que estás dando ou oferecendo!”.
(Autor desconhecido)